“Acervo” é o conjunto de coisas que fazemos. Coisas? Sim, coisas. Às vezes chamam de arte, ou nós mesmos resolvemos chamar arte. Muitas vezes essas coisas vão parar em museus e galerias. Então, aceitamos de bom grado que assim seja.
Nossas brincadeiras podem ser pequenas e fáceis de armar, ou grandes e difíceis de carregar. Quase sempre dão uma trabalheira pra montar e depois de alguns meses desaparecem e só mandam fotos e textos pra contar sobre a viagem.
Os <<ínfimos corriqueiros – pormenores possessivos>> reúnem várias dessas situações instaladas pelos lugares onde vivemos e passamos.
A <<chronologia kairológica>> trouxe, com a maresia e a queima das velas, relógios vivos para nos falar de diferentes tempos.
<<a grande justificativa>> perguntou “o que você faria se todos os seus arquivos fossem deletados?”
“seu título” levou para a rua as dúvidas sobre a composição de sujeitos deslocalizados e mergulhados no hibridismo.
“Me Use” queria mesmo saber o que resta do sujeito representado numa imagem quando ela se torna ícone, mesmo que seja um falso-ícone.
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