Neste episódio, Rodrigo Hipólito e Fabiana Pedroni conversam com a maloqueira / antropóloga / grafiteira / ilustradora / artista visual / pesquisadora Carolina Itzá, sobre: grafite, pixação, Residência artística autônoma, as relações de gênero no universo do grafite, o papel da academia frente a esse cenário, a ideia de atropelo e os diversos tipos de atropelo.

 

 

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Músicas:

– “Todo lo sólido se desvanece en el aire”, Ana Tijoux;

– “La Raiz”, Combo Chimbita;

– “Dignificada”, Lila Downs;

– “El Guillatún”, Violeta Parra;

– Playlist com trilhas dos episódios (ao menos as que existem no Spotify)

Referências e Indicações:

– Rabiscos da Carolzinha

– O Maior Podcast em Linha Reta

– “Coisa de menina” e “Coisa de menino“, livros infantis por Pri Ferrari;

– Maçãs Podres, primeira rede nacional de mulheres grafiteiras;

– Bastardilla

– Mujeres Creando

– FIGUEIREDO, Ana Luísa Silva. Mulheres no graffiti: perspectivas da prática  em contexto metropolitano. 2019. Dissertação (Mestrado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) – Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2019.

– GARGALLO,  Francesca. Feminismos desde Abya Yala: Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. Cidade do México: Editorial Corte y Confección, 2014.

 

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Como citar este episódio:

NÃO POD TOCAR S02 E14: Cultura Maloqueira e os Sentidos de “Atropelo”. [Locução de]: Rodrigo Hipólito; Fabiana Pedroni; Carolina Teixeira, Itzá. [S.l.]: Não Pod Tocar, 27 out. 2019. Podcast. Disponível em: <https://wp.me/p27PBE-Lp&gt;. Acesso em: preencher com data de acesso ao arquivo.

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