
Imagem de capa. Fundo com vários tons de verde claro e linhas em baixo relevo, com pequenos detalhes vermelhos e pretos, todos desfocados, sobre o qual se lê Hapticus silvestris.
Texto de Rodrigo Hipólito.
A cada exposição, a Galeria Homero Massena (Centro de Vitória, ES) promove seus Ciclos de Formação para Arte Contemporânea. Eu fui o responsável pelo projeto de arte-educação da mostra Hapticus silvestris, de Flávia Arruda, e apresentei algumas ideias em três encontros remotos e um presencial, ocorridos no final de de setembro e início de outubro de 2021.
O áudio com a explanação que realizei em um desses encontros, você pode ouvir a seguir. Preferi deixar apenas a parte com a minha fala, pois, convenhamos, as demais pessoas participantes não estavam lá para gravar um podcast! Tá, não chega a ser um podcast. Aliás, o áudio nem foi editado, então, não espere nada tão sintético quanto os episódios do Não Pod Tocar.
Esta foi uma atividade composta de explanações, diálogos e reflexões sobre práticas educativas pensadas a partir da mostra Hapticus silvestris. Discuti ações não restritivas, com possibilidades que podem e devem ser desdobradas, adaptadas e reconfiguradas para contextos diversos. Falei sobre instalação e fotografia como meios da arte contemporânea e sobre como trabalhar com princípios da abstração através do contato físico com as superfícies e texturas do mundo que habitamos.
Os encontros de formação foram divididos em três momentos: (i) explanação sobre instalação e fotografia como meios da arte contemporânea e relações com a abstração no quotidiano; (ii) experiência de contato com superfícies/texturas em imagens e sons para pensarmos as relações hápticas; e (iii) discussão sobre os conteúdos e experiências.
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